Não consigo imaginar sua ausência,
nem sei como reagirei a ela.
Não sei se lamentarei num canto escuro aos prantos,
nem sei se a depressão me abraçará.
Não sei se meus olhos enxergarão
da mesma forma as imagens que antes
imprimi em minha alma,
nem sei se o brilho dos meus olhos
será o retorno da alegria...
ou a permanência constante das lágrimas.
Não sei se minha pele esquecerá a sua,
nem sei se a ausência do seu toque
me deixará insensível.
Nâo sei se acordarei subitamente na madrugada
abraçando o vazio ao meu lado,
nem sei se este será um dia cheio.
Não sei se fixarei meu olhar além das paisagens
nem sei se ao menos um dia verei um horizonte.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
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